quinta-feira, 29 de abril de 2010

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A vida é Bela

Ficha técnica:

1- Titulo: "A Vida é Bela"
2-Realizador: Roberto Benigni
3-Género: Comédia Dramatica
4-Actores: Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Giustino Durano.

Filme:

5-Personagens Principais: Roberto Bebigni, Nicoletta Braschi, Giustino Durano, Sergio Beni Bustric, Horst Buchholz.
6-Tempo da Acção:116min\1h 93min
7-Espaço da Acção:
8-Temática: Holocausto
9-Resumo do Filme: É um filme do género comédia dramática. Guido, o protagonista, é um homem simples, inteligente e espirituoso. Um pai amoroso que consegue fazer seu filho acreditar que ambos estão participando de um jogo, sem que o menino perceba o horror no qual ambos estão inseridos.
O filme inicia com a luta de Guido para conquistar sua princesa, Dora. Pode não parecer relevante, mas é justamente o estabelecimento do vínculo amoroso familiar, que vai confrontar com as cenas dramáticas a seguir. Um dia pai e filho são levados para um campo de concentração nazista Neste momento inicia-se todo o empenho de Guido, usando a sua imaginação com o intuito de proteger seu filho (de seis anos) do terror e da violência da guerra. Descobre Dora no mesmo campo de concentração e faz o humanamente possível para protegê-la também.
O filme mostra a fantástica saga do livreiro Guido Orefice e de como ele conseguiu, por meio da imaginação e da fantasia, transformar os horrores da rotina de um campo de concentração nazista em regras de uma gincana, para omitir a verdade de seu filho e assim protegê-lo. conquistou crítica e público com seu espírito leve, porém crítico, e a coragem de fazer uma comédia para falar do que foi o maior drama do século 20: o Holocausto.
Guido chama as ações nos campos de concentração de gincana onde os judeus que seguirem as regras, que são: - esconderem-se, manterem-se em silêncio e não pedirem por comida - ganham pontos e concorrem a um tanque de guerra. A produção consegue comover e convencer sobre como a bela arte do cinema pode emocionar com situações inesperadas, aliadas a fragmentos de realidade. É um filme emocionante, sem propósitos políticos, nem objetivo de deturpar a história.

10-A minha opinião sobre o Filme: Gostei

Eisenhower:Comandante Dos Aliados


Eisenhower nasceu no Texas. Tendo-se formado na Academia Militar de West Point (1915), ocupou uma série diversificada de cargos antes da Segunda Grande Guerra. Tornou-se comandante-chefe das forças americana e britânica que participaram na invasão do norte de África (Novembro de 1942); comandou a invasão aliada da Sicília (Julho de 1943); e anunciou a rendição da Itália a 8 de Setembro de 1943. Em Dezembro tornou-se comandante da Força Expedicionária Aliada para a invasão da Europa e foi promovido a general do exército (Dezembro de 1944). Depois da guerra serviu como comandante das forças de ocupação americanas na Alemanha, tendo depois voltado para os Estados Unidos para ocupar o cargo de chefe do estado-maior. Foi presidente da universidade de Columbia e vogal dos chefes de estado-maior entre 1949 e 1950. Abandonou o exército em 1952 para se dedicar à campanha para a presidência; foi eleito, e depois reeleito, com uma margem de votos considerável (1956). Apesar de ser um político popular, Eisenhower esteve na presidência durante um período de grandes tensões, quer a nível doméstico quer a nível internacional: por um lado, o movimento de direitos civis encontrava-se em fase de expansão; por outro, a guerra fria dominava a política internacional. Ainda assim, os Estados Unidos experimentaram durante a sua presidência uma época de grande prosperidade e crescimento económico.

Charles De Gaulle: FRANÇA


Militar e político francês. Desde jovem segue a carreira das armas, e durante grande parte da Primeira Guerra Mundial está prisioneiro dos Alemães. Pouco antes da Segunda Guerra Mundial publica um livro em que defende a necessidade de criar colunas couraçadas móveis. Tomada a França pelos Alemães, foge para a Grã-Bretanha e, opositor ao armistício assinado por Pétain, lança através da BBC um chamamento aos Franceses animando-os a continuar a guerra juntamente com a Grã-Bretanha. Dois anos mais tarde, todos os grupos da resistência interior francesa o reconhecem como chefe. As suas relações com os líderes britânico e norte-americano, Churchill e Roosevelt, são difíceis. Em 1944, recuperada a cidade de Paris, forma o seu primeiro governo e, após a vitória, organiza um referendo que reclama uma nova Constituição. Entre 1958 e 1969 é presidente da República e, neste período, concede a emancipação às colónias africanas. Soluciona o problema da Argélia concedendo-lhe a independência, apesar da oposição dos principais generais franceses. Em desacordo com a política internacional de blocos, pretende converter a França numa grande potência através da criação de um exército dotado de armas nucleares. Os acontecimentos de Maio de 1968 marcam o seu ocaso como político. Derrotadas em referendo as suas propostas de modificação do Senado e de reorganização regional, demite-se do seu cargo presidencial para se retirar para Colombey. Escreve umas Memórias que constituem uma contribuição para a história de notável valor literário.

Hirohito: JAPÃO


O Imperador Hirohito nasceu a 29 de Abril de 1901, também conhecido como o Imperador Showa, foi o 124º Imperador do Japão, tendo reinado desde 1926 até à sua morte, em 1989. O seu reinado foi o mais longo de todos os Imperadores japoneses, e coincidiu com um período em que ocorreram grandes mudanças na sociedade japonesa, principalmente a Segunda Guerra Mundial.
Michinomiya Hirohito nasceu em Tóquio e, enquanto jovem, interessou-se por biologia marinha, assunto sobre o qual escreverá livros mais tarde. Em 1921, ainda Príncipe, visitou a Europa, um acontecimento inédito na monarquia japonesa. Mais tarde, em 1926, tornou-se imperador. Considerado uma divindade viva pelo povo, descendente da Deusa Solar Amaterasu, a Constituição conferia-lhe o poder supremo, sendo ele a figura a quem os militares japoneses deviam obediência absoluta.
Porém, sendo o último Imperador a ser considerado um ser divino e superior aos restantes cidadãos do seu País, por obrigação dos Estados Unidos da América nas resoluções do Pós-Guerra, os actuais Imperadores encontram-se desprovidos de qualquer poder ou significado, tanto a nível internacional como nacional. Hirohito veio a falecer no dia 7 de Janeiro de 1989.

Franklin Roosevelt: E.U.A

Segundo a maioria dos historiadores americanos, o democrata Franklin Delano Roosevelt foi o maior estadista dos Estados Unidos. Ele ajudou os americanos a recuperarem a fé, levando esperança com sua promessa de ação rápida e vigorosa, afirmando em seu discurso de posse: "A única coisa que devemos temer é o medo".
Ao assumir a presidência em 1933, Roosevelt encontrou um país de joelhos. Milhões de pessoas passavam fome, todos os bancos haviam falido, e as perspectivas eram as mais sombrias para a indústria e a agricultura.
Esse quadro desolador foi resultado da crise de superprodução e do crack na Bolsa de Nova York, iniciada em 1929. O liberalismo econômico radical, segundo o qual o Estado não deve regular ou intervir na economia, foi o maior responsável pela crise. Os presidentes republicanos que o precederam não previram os riscos deste liberalismo e nem demonstrarm sensibilidade para com os problemas sociais decorrentes da crise.
Para contorná-la, Roosevelt apelou para a cartilha democrata e, como conseqüência, não só ajudou a tirar o país da crise como também contribuiu para a evolução do capitalismo. Inspirado nas idéias do economista inglês John Maynard Keynes, Roosevelt concebeu o "New Deal" (Novo Trato), um conjunto de medidas econômicas pelas quais o Estado aumentava sua participação na economia, criando uma demanada que, para ser atendida, botava em ação setores da economia antes paralisados pela crise.
O "New Deal" provocou queda no desemprego, aliviando a situação de milhões de famílias. A recuperação da economia era desencadeada por um crescente déficit público, o qual o presidente financiava com aumento de impostos para os mais ricos, num mecanismo de distribuição de renda de ricos para pobres.
Roosevelt nasceu em 1882, no Estado de Nova York. Ele freqüentou a Universidade Harvard e a Faculdade de Direito de Colúmbia, em Nova York. Seguindo o exemplo de seu primo em quinto grau, o ex-presidente Theodore Roosevelt (1901-1908), ele entrou para a política.
Em 1920 ele foi o candidato democrata à vice-presidência. Em 1921, aos 39 anos, ele foi acometido de poliomielite, demonstrando uma coragem indomável. Ele apareceu dramaticamente de muletas para indicar Alfred E. Smith na Convenção Democrata de 1924. Em 1928 ele se tornou governador de Nova York, o "Empire State" (Estado Imperial).
Ele foi eleito presidente em 1932. No início de 1933 havia 13 milhões de desempregados, e quase todos os bancos tinham fechado. Ele apresentou um amplo programa para ajudar as empresas, a agricultura, os desempregados e aqueles que corriam o risco de execução de hipotecas.
Em 1935, o país estava se recuperando, mas empresários e banqueiros se voltaram contra o "New Deal" de Roosevelt. Demonstrando ganância empleno período de crise, eles não gostavam das concessões aos trabalhadores e ficaram horrorizados com déficits no orçamento.
Foi então que Roosevelt respondeu com impostos mais elevados sobre os ricos, controles sobre os bancos e empresas de utilidade pública, um enorme programa de ajuda para os desempregados e um novo programa de reformas: o seguro social.
Roosevelt foi reeleito por elevada margem de votos em 1936, 1940 e 1944. Foi o presidente que governou por mais tempo os EUA. Ele buscou uma legislação que levou a uma revolução na lei constitucional. Depois disso o governo poderia legalmente regular a economia.
Ele também buscou por meio de uma legislação de neutralidade manter os Estados Unidos fora da guerra na Europa, mas ao mesmo tempo adotou uma política de "boa vizinhança" para fortalecer os países ameaçados ou atacados.
Assim, quando a França caiu e a Inglaterra ficou sitiada em 1940, ele começou a enviar para a Grã-Bretanha toda a ajuda possível que não representasse um envolvimento militar direto. Mas os japoneses atacaram Pearl Harbor em 7 de dezembro de 1941, levando Roosevelt a direcionar rapidamente a organização dos recursos e efetivo para a guerra mundial.
Sentindo que a futura paz do mundo dependeria das relações entre os Estados Unidos e a Rússia, o presidente dedicou muita reflexão ao planejamento da Organização das Nações Unidas, por meio da qual, ele esperava, problemas internacionais poderiam ser resolvidos.
À medida que a guerra se aproximava do final, a saúde de Roosevelt deteriorou, e em 12 de abril de 1945, enquanto estava em Warm Springs, Geórgia, ele morreu de hemorragia cerebral.

Winston Churchil:Inglaterra


Primeiro ministro britânico, de 1940 a 1945 e de 1951 a 1955, foi quem dirigiu a Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial.
Nasceu no Palácio de Blenheim, em Woodstock, no Oxfordshire, em 30 de Novembro de 1874;
morreu em Londres em 24 de Janeiro de 1965.
Era filho de Lord Randolph Churchill e da sua mulher americana Jennie Jerome. Após ter acabado o curso na Academia Militar de Sandhurst e ter servido como oficial subalterno, de 1895 a 1899, no regimento de Hussardos n.º 4, foi correspondente de guerra em Cuba, na Índia e na África do Sul. Durante a guerra dos Boers, de quem foi prisioneiro, protagonizou uma fuga que o tornou mundialmente conhecido, e de que relatou as peripécias no seu livro De Londres a Ladysmith. Churchill entrou para a política como Conservador, tendo sido eleito deputado em 1900, mas em 1904 rompeu com o Partido devido à política social dos Conservadores.
Aderiu ao Partido Liberal e em 1906, tendo sido eleito deputado, foi convidado para o Governo, ocupando primeiro o cargo de Sub-Secretário de Estado para as Colónias, mais tarde, em 1908, a pasta de Presidente da Junta de Comércio (Board of Trade).Após as eleições de 1910 foi transferido para o Ministério do Interior, e finalmente foi nomeado, em Outubro de 1911, Primeiro Lorde do Almirantado, onde impôs uma política de reforço e modernização da Marinha de Guerra britânica.
Pediu a demissão em plena Primeira Guerra Mundial, devido ao falhanço da expedição britânica aos Dardanelos, na Turquia, de que tinha sido o principal promotor. Alistou-se no exército, e comandou um batalhão do regimento «Royal Scots Fusiliers» na frente ocidental. Regressou ao Parlamento em 1916, regressando a funções governamentais no último ano de guerra, como ministro das munições.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial, Churchill foi-se tornando cada vez mais conservador, continuando a participar activamente na política, como Ministro da Guerra (1919-1921) e Ministro das Colónias (1921-1922) em governos liberais. Em 1924 regressou ao Partido Conservador, sendo nomeado Ministro das Finanças (1924-1929) no governo conservador de Stanley Baldwin. Não participou em nenhum governo, de 1929 a 1939, mas continuou a ser eleito para o Parlamento, onde advertiu incessantemente do perigo que Hitler representava para a Paz.
Em 1939 foi nomeado novamente Primeiro Lorde do Almirantado, e em 1940, no dia em que a Alemanha começou a ofensiva a Ocidente, invadindo a Holanda, a Bélgica, o Luxemburgo e a França, foi nomeado Primeiro Ministro. Fez com que o seu país resistisse às derrotas dessa Primavera de 1940, e ao desaparecimento de todos os seus aliados ocidentais, da Noruega à França, e dirigiu-o durante a Batalha de Inglaterra. Finalmente, aliado à União Soviética, desde o primeiro momento da invasão alemã, em Junho de 1941, e com o apoio e depois a participação activa dos Estados Unidos na guerra, acabou por vencer Hitler.
Mesmo antes do fim da guerra, sofreu uma derrota espectacular nas eleições de 1945, sendo o seu governo substituído pelos trabalhistas de Atlee. Voltou ao poder em 1951, sendo primeiro-ministro até 1955, ano em que pediu a demissão, devido a problemas de saúde.
Foi nomeado Prémio Nobel da Literatura em 1953, pelas sua obra mas sobretudo devido aos 6 volumes da sua obra mais famosa: The Second World War.